O que fazemos acaba por mostrar o que somos.
É por isso que, quando não estamos, estamos através daquilo que fazemos.
Respeitar o que fazemos é respeitar o que somos. E é deste modo que a ausência se torna presente.
Era assim que pensava Santo Isidoro, ao escrever a São Bráulio: «Quando receberes algum escrito do teu amigo, abraça-o como se fosse o próprio amigo, pois esta é a única consolação entre os ausentes. Envio-te um anel e um manto que sirva como que para proteger a nossa amizade».
No fundo, o que vem da parte de alguém é sempre a pessoa desse alguém!