A vida não estaciona no passado, mas os seus começos vieram de lá.
Ignorar ou subestimar o passado é como não cuidar das raízes de uma árvore.
Em ambos os casos, os frutos ficam ameaçados.
Daí o aviso prudente do padre António Vieira: «Os exemplos dos tempos passados costumam ser as regras e os documentos para os presentes e futuros»!