A nossa vida é um permanente balanceamento entre o presente e o futuro, entre a realidade e a esperança.
A realidade tem uma força grande, mas a esperança possui uma força maior.
É claro que não parece, mas a vitória pertence aos que seguem a esperança.
Já dizia o formoso hino «Dies Irae»: «Mors stupebit, et natura, cum resurget creatura» (a morte espantar-se-á — e a natureza — quando ressurgir a criatura).
Habitamos esta esperança e somos conduzidos por esta fé. Até para lá do próprio fim!