Seria de esperar que o mundo fosse governado pela compaixão, pela racionalidade e pelo bem.
Só que, como já Kant tinha reparado, ele parece ser (des)governado, antes, pela paixão, pela irracionalidade e pelos males.
O problema não é os males existirem. Já sabemos que são inevitáveis. O problema é sermos (des)comandados por eles.
Hoje é dia para olhar para alguém que altera tudo.
Jesus é o paradigma maior de uma cultura inteira do serviço.
Ele está não para Se servir, mas (unicamente) para servir!