Nem sempre fazemos o que gostamos. Nem sempre gostamos do que fazemos.
O importante é estarmos preparados fazer o que gostamos e para não deixar de fazer o que não gostamos.
Desde que o sentido do dever assim o determine, a acção há-de seguir os ditames da consciência.
E quem sabe se aquilo de que não gostamos pode revelar-se, um dia, o mais importante?
Não desperdicemos o sapiente conselho de Henri Bergson: «A vida é um caminho de sombras e luzes. O importante é que se saiba vitalizar as sombras e aproveitar as luzes».
Afinal, as luzes costumam brilhar ao lado das sombras!