Nem todos os crentes podem ser padres, mas cada padre é chamado a ser, antes de mais, um crente.
Ninguém lhe exigirá que atinja os cumes da mística, mas todos dele esperarão uma espiritualidade sólida e solidária.
Tratar-se-á de uma espiritualidade que integre a Eucaristia (celebrada, adorada e testemunhada), a Liturgia das Horas, a confissão frequente, o rosário quotidiano, a leitura e a meditação da Bíblia, o atendimento, etc.
O que pede para fazer aos outros há-de procurar fazê-lo com os outros, pelos outros.
A humildade e a simplicidade são o maior ornamento do padre.