No comércio, como em tudo o resto, não basta a competência nem a criatividade.
Dois ingredientes são cada vez mais decisivos para cativar clientes e atrair o sucesso: simpatia e preço.
Ser bem atendido é mais do que meio caminho andado. As pessoas gostam de ser bem tratadas e merecem ser bem tratadas.
Depois (ou em simultâneo), surge a questão do preço.
Numa altura de crise, o preço conta ainda mais. Não será fácil manter preços baixos.
Mas creio que, até pensando no lucro, mais vale vender barato muitas vezes do que caro poucas vezes.
A simpatia alta e os preços baixos são dois óptimos cartazes.
São eles quem mais chama e melhor fideliza!