Empiricamente, é como dizia Heidegger: ser homem é ser para a morte («zein zum tode»).
Assim sendo, viver é ir começando a morrer.
Foi neste sentido que, com um esgar fatalista, André Malraux notou que «a tragédia da morte consiste em que ela transforma a vida em destino».
Ande a vida por onde andar, à morte vai (sempre) parar.
Mas Deus vivifica a própria morte. Em Deus nem a morte mata.
Quem com Deus aprende a morrer, até na morte não deixa de viver.
Porque a eternidade é vida, a vida é eterna!