O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quinta-feira, 03 de Novembro de 2016

Empiricamente, é como dizia Heidegger: ser homem é ser para a morte («zein zum tode»).

Assim sendo, viver é ir começando a morrer.

Foi neste sentido que, com um esgar fatalista, André Malraux notou que «a tragédia da morte consiste em que ela transforma a vida em destino».

Ande a vida por onde andar, à morte vai (sempre) parar.

Mas Deus vivifica a própria morte. Em Deus nem a morte mata.

Quem com Deus aprende a morrer, até na morte não deixa de viver.

Porque a eternidade é vida, a vida é eterna!

publicado por Theosfera às 07:43

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