Habituei-me a não cultuar a ambição e a não apreciar ambiciosos.
Entediam-me sobretudo aqueles que teimam em concretizar as suas ambições a todo o custo.
Aliás, já Joeseph Conrado ressalvava: «A ambição é legítima, salvo as que se erguem sobre as misérias e as crendices da humanidade».
De facto, subir à custa das fragilidades alheias não é edificante. Nada edificante!