É elementar: antes de acontecer, é difícil ver como vai acontecer.
Sobretudo quando não há antecedentes, prever o que vai ocorrer é coisa temerária e missão (quase) impossível.
Aplicando a analogia, existe aquele raciocínio que diz: «Se um comprimido faz bem, três ou quatro comprimidos devem fazer melhor».
Só que o resultado não costuma ser positivo: três ou quatro comprimidos de uma vez não fazem melhor que um único comprimido.
O país estava à espera de um acordo e eis que nos são apresentados três acordos. É inclusivamente possível que tenha de haver um quarto acordo, de âmbito interno.
Vamos aguardar com serenidade.
Tudo isto é legítimo, tudo isto é novo. O importante é que seja bom. Para todos!