Tomás de Lampedusa parece ter razão. Há muita mudança e pouca transformação.
Se repararmos bem, o mundo mantém-se em patamares que vêm das épocas mais remotas.
A violência continua a estar no centro de tudo. Tanto se mata em nome de princípios como em função da ausência de princípios.
Uns matam por causa dos princípios que dizem ter. Outros matam em razão de princípios que mostram não possuir.
O cenário não é brilhante. O coração humano ainda permanece no tempo das cavernas.
Quando aprenderemos a respeitar o outro enquanto outro?