Entre a razão e a vida, a demanda vem de longe.
O problema é que as margens se apertam e o choque parece inevitável.
A Grécia precisa de dinheiro, mas não está disposta a aceitar as condições dos credores.
Sem dinheiro, não há salários. Sem salários, não há pão. Quem vai assumir o ónus pelo desastre?
Mesmo que seja à tangente, esperemos que o desastre não ocorra!