Não culpemos a morte. Que, aliás, nada parece querer connosco.
Quando ela vem, nós já cá não estamos.
Não é, pois, a morte que acaba com a vida. A vida é que vai acabando com as pessoas. E, como que por vingança, há pessoas que vão acabando com a vida. Com a sua vida e com a vida dos outros.
Há quem deixe de encontrar um sentido, há quem desista de descobrir um horizonte.
Vai daí, a tendência é para antecipar o desfecho.
Como a vida parece uma entidade abstracta, quem paga é a vida dos outros e a vida dos próprios.
A violência doméstica está a atingir proporções alarmantes.
Como é que as pessoas que mais se amam são assim agredidas?
Como é possível matar uma esposa, um filho, uma filha? Quando tudo deixa de fazer sentido, nada é impossível.
Só resta um caminho: experimentemos Jesus!