A experiência ensina que existe uma espécie de paralelismo assimptótico entre a verdade e o poder.
O verdadeiro raramente coincide com o oficial e o oficial raramente coincide com o verdadeiro.
O problema é que a versão que tende a prevalecer é a que vem pelo poder.
Tomás Eloy Martínez parece insurgir-se pelo facto de «a história ser escrita pelo poder, a partir do poder e ao serviço do poder».
Quando passamos da história escrita à história vivida, apercebemo-nos, quase sempre, de diferenças colossais.
É preciso estar atento e tomar alguns cuidados!