Acredito que, como dizia Oswald de Andrade, «a alegria é a verdadeira prova dos nove».
Dos nove e dos novos. A alegria não envelhece nem deixa envelhecer.
Só que nós, muitas vezes, confundimos alegria com riso.
E este liame nem sempre se verifica.
Há risos que não são alegres e há alegrias que não geram risos.
A alegria vem pela lisura, pela limpidez. Pode, por isso, ser regada com lágrimas!