Dá que pensar que um partido como o Bloco reconheça Jesus como Filho de Deus.
E que um partido com um discurso tão feminista (e uma direcção tão feminina) pareça ignorar que o mesmo Jesus também tem Mãe.
José é o pai adoptivo de Jesus. Deus é o Pai natural de Jesus. Mas, como se vê em algumas línguas, este Pai não é masculino nem feminino.
Há quem ache graça a tudo o que soa a dessacralização.
Sucede que este não é um problema só dos outros.
Jesus é o que há de mais sagrado, de mais santo.
Não nos limitemos a pedir aos outros que respeitem a sacralidade de Jesus. Honremos nós também (e sempre) a santidade do Filho de Deus!