Diria que a nossa maior doença é visual.
Temos uma grande, uma enorme, dificuldade em ver.
Temos sobretudo uma pavorosa dificuldade em ver o bem que germina nos outros.
Daí a pulsão destruidora que nos afecta. J
á Balzac o notou: «É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja».
É, sem dúvida, natural. Mas é também muito preocupante!