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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014

Os santos sempre foram incompreendidos. Porquê?

Chesterton propõe uma explicação altamente engenhosa: «Um santo é um medicamento por ser um antídoto. Por isso é que, muitas vezes, ele é um mártir: ele é confundido com um veneno por ser um antídoto».

Um santo não é, pois, «o que as pessoas querem, mas sim aquilo de que precisam».

Eis, assim, mais um paradoxo que a História nos apresenta: «Cada geração é interpelada pelo santo que mais a contradiz».

publicado por Theosfera às 11:00

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