Ninguém é tão humano como o homem. E, apesar disso, ninguém consegue ser tão desumano como o homem.
Afinal, andamos nesta oscilação desde os começos.
Não é hoje que estamos a bestializar-nos. Hoje estamos, uma vez mais, a patentear a nossa bestialidade.
O que está a acontecer não é novo. Mas era tempo de mostrar que, finalmente, podemos ser diferentes. Ou seja, humanos!