Uma sensação de fim começou a pairar sobre o mundo.
Não é só o normal fim do dia, fim do mês, fim do ano ou até fim da vida.
De há uns tempos para cá, começámos a ouvir falar do fim da história (Francis Fukuymana).
E, agora, há quem não hesite em falar do fim das possbilidades (Jean-Pierre Sarrazac). Não se trata de uma ausência de futuro, mas do advento de um futuro sem esperança.
É preocupante, sem dúvida.
Mas, quanto à ideia de fim, eu prefiro continuar a pensar no fim do impossível.
Em Jesus, o impossível rebentou à nossa frente: tornou-se possível.
Não deixemos de acreditar. Levemos a esperança até às funduras da vida e até às alturas do sonho.
O melhor estará para vir?