Tenho pena, muita pena, que a questão dos feriados esteja a ser tratada de um modo tão superficial.
Subjugados pela «razão tecnocrática» e pela «razão económica», esquecemos a «razão simbólica».
Um dia não é só uma sequência de 24 horas.
Acresce que um dia celebrativo nem sequer é um dia laboralmente improdutivo.
Por outro lado, os feriados não são, que se saiba, propriedade de ninguém.
Daqui a uns tempos, far-se-á o devido balanço. Uma decisão destas resolverá algum problema?