Nesta hora, penso em tantas crianças, em tantos adolescentes e em tantos jovens, naqueles que estão (como costuma dizer-se) a despertar para a vida.
O mais comum é dizer-se que eles não estão preparados para o mundo. Mas será que o mundo está preparado para os receber?
Vejo tanta pureza, tanta autenticidade, tanto sonho de verdade e de paz na alma dos mais novos que me «arrepia» o abalo que o mundo dos adultos lhes vai provocar.
Os mais novos devem aprender connosco. Mas nós também deveríamos aprender com eles!