Os líderes que nos governam olham para o país como uma empresa.
O Estado tinha um problema. E, para o resolver, não se importam de agravar a vida das pessoas, a razão de ser do Estado.
À frente do país temos pessoas dotadas de «inteligência técnica». Fazem falta, porém, pessoas dotadas daquilo a que Zubiri chamava «inteligência sentiente». Ou seja, falta uma inteligência que sinta, que tenha sensibilidade que olhe para a situação de muitas pessoas.
O eco da desesperança ainda não chegou àqueles doutos ouvidos?