Nunca defendi a agitação, mas entendo a necessidade de uns alertas de vez em quando.
De facto, não esperemos que as coisas mudem por inércia. As coisas só mudarão pela nossa iniciativa, pela nossa persistência, quiçá pelo nosso sacrifício.
Evoco o que disse Frederick Douglass: «Aqueles que defendem a liberdade, mas desprezam a agitação são homens que esperam colher sem lavrar a terra. Que querem chuva sem trovões e sem relâmpagos».
Até uma rosa, para nos obsequiar com o seu odor, nos presenteia também com alguns espinhos...