Nas instituições (e nem as eclesiásticas escapam à tendência), há uma competição para disputar os lugares do centro, os lugares do topo, os lugares de destaque.
A lição (nunca totalmente apreendida) de Jesus mostra uma vontade para estar nas margens, no fundo.
O amor quer que o outro brilhe. No amor, não há rivalidades.
Quanto mais em baixo, mais se quer descer.
Por uma questão de hábito?
Só nas profundezas mais fundas tocamos o mistério da vida, o mistério do mundo e as próprias imediações do mistério santo de Deus!