Se perguntarmos a alguém quais são as pessoas mais importantes (pergunta frequente em jornais e revistas), as respostas andam, invariavelmente, à volta de: reis, presidentes, empresários, desportistas, actores, papas, bispos, jornalistas, cantores, etc.
Se, entretanto, fizermos a mesma pergunta a Jesus, ficaremos desconcertados com o que nos diz: os mais importantes são os pequenos, não os grandes.
É claro que Ele respeitava toda a gente, mas, quanto a preferências, não olhava para cima. Olhava para baixo.
Vinte séculos depois, teremos aprendido a lição?