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Sábado, 19 de Novembro de 2011

Não é, necessariamente, quando há mais luz que vemos melhor. Às vezes, o excesso de luz não ilumina; ofusca.

 

O Padre António Vieira, com a acutilância do seu génio, garantia: «A luz moderada faz ver, a excessiva faz cegar».

 

A claridade não está só na luz. Goethe achava que ela é «uma justa repartição de sombras e de luz».

 

É por isso que o poder gera desapontamento. Parece que quem o conhece melhor é quem não o exerce.

 

Bento XVI reconhece que «o poder cega com facilidade».

 

Vemos bem não tanto com a luz da inteligência, mas com a luminosidade do coração.

 

O coração bondoso não precisa de luz. Até na obscuridade, ele reluz.

publicado por Theosfera às 14:39

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