Vivemos, cada vez mais, dominados pelo instante e pelo instinto.
Falta prudência e coerência. Desencadeamos causas sem pensar nas consequências.
O nosso agir desmente, quase sempre, o nosso ser.
A sabedoria oriental é, uma vez mais, cheia de pertinência quando diz que não devemos abrir portas que, depois, não possamos (ou saibamos) fechar!
Pensemos nisto (sobretudo) antes de magoarmos alguém.
Há feridas que, mesmo depois de curadas, não deixam de ferir.
Bem gostávamos de as afastar. Mas elas, teimosamente, continuam sempre a vir!