Se há domínio que carece de um acréscimo de serenidade é, consabidamente, a Justiça.
Para discernir, é preciso haver, além de conhecimento, tranquilidade.
Para decidir, é fundamental que haja, para lá da capacidade, muita calma.
Mas o que nos chega do mundo judicial é quase o oposto.
A troca de palavras entre governantes, advogados e juízes é pouco promissora para a classe. E, convenhamos, não muito edificante para os cidadãos.