Nenhuma morte me alegra.
Kadhafi estava longe de ser um exemplo. Mas a eliminação de um ditador não oferece, em si mesma, a liberdade e a democracia.
É bom não esquecer que Kadhafi era, antes de mais, um ser humano. E se ele não tinha isso em conta para com os outros, era importante que outros tivessem isso em conta para com ele.
Numa espiral de notícias deprimentes, não é esta ocorrência que alivia o nosso pesar. A tolerância e a concórdia têm de esperar por melhores dias.