O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 14 de Outubro de 2011

Ironia da História.

 

Portugal era mais livre no exterior quando não tinha liberdade no seu interior.

 

Com a (sempre bem-vinda) reconquista da liberdade, Portugal integrou-se na Europa.

 

Mas o preço está à vista: tem de executar as decisões que outros tomam!

publicado por Theosfera às 09:54

De Evágrio Pôntico a 17 de Outubro de 2011 às 03:17
Senhora D. Maria da Paz,
permita-me que a felicite pela clareza e frontalidade com que disseca este período negro da história do nosso País (ainda será uma Nação?).

E pela recordação que faz de um tempo em que, governados por aquele a quem hoje os burguessos e mal intencionados chamam ditador, Portugal era um império que se estendia aos quatro cantos do Mundo. Tempo em que havia ordem, paz social, amizade sincera entre as pessoas, garantias de trabalho...

Tempo em que a honestidade era apreciada e valorizada, os contratos eram feitos para ser cumpridos, havia segurança nas relações jurídicas. E os gatunos e os delinquentes tinham o tratamento adequado. E o cidadão sabia que podia contar com as polícias, que lhe protegiam a vida e os bens.
Tempo em que não havia droga disseminada nas escolas… Aliás, nem se sabia o que isso era…
Tempo em que havia valores e consciência moral. Os dirigentes da Administração Pública eram pessoas de bem. E serviam a Nação.
Os alunos respeitavam os professores, os jovens respeitavam os pais e os mais velhos. E os jovens e as crianças tinham direitos assegurados e protecção. E um futuro à sua frente…
Não havia os chamados "sem abrigo": os que não tinham condições de subsistência não se estendiam pelas ruas das grandes cidades, nem dormiam ao relento. Eram recolhidos nos albergues.

Hoje vive-se um tempo de autêntico caos… !
Na verdade, a cartilha do ideólogo comunista italiano Gramsci tem sido seguida à letra pela súcia das esquerdas que se apoderou de Portugal para o levar ao abismo…

Só Jesus e Sua Mãe Santíssima podem ajudar este País e este Povo destroçados!



De Maria da Paz a 26 de Outubro de 2011 às 10:41
Ex.mo Senhor
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Ex.mo Senhor <BR class=incorrect name="incorrect" <a>Evágrio</A> Pôntico : <BR>Muito bem-haja pela delicadeza do eco que fez ao meu comentário. <BR>De facto, nascemos num Portugal que era um Império! <BR>E eu nasci num desses "quatro cantos do Mundo": numa terra debruada de praias de areia dourada e branca e de mar azul... <BR>A vida tinha alegria e riso e fraternidade: uma convivência social tecida de amizade e de delicadeza. A hospitalidade era uma constante e um "sagrado" dever de afecto e cortesia. Frequentei uma escola primária (um edifício lindo e imponente, virado para a imensidão desse mar azul) na companhia de coleguinhas de várias raças e credos: éramos crianças e éramos felizes. Aí, éramos, de facto, irmãos. Frequentei a catequese com um Padre Missionário que nos falava do Amor de Deus por nós (lembro-me disto, sobretudo) e nos amimava e nos dava, no fim de cada sessão de catequese, rebuçados e "santinhos". Era um Padre Missionário que visitava os presos e os doentes e se dava com todos: miúdos e graúdos, os mais humildes e os mais poderosos - junto de quem intercedia pelos mais humildes, quando era preciso. Na minha terra, ninguém passava fome e todos éramos ricos de alegria e de riso, da luz intensa do Sol, da imensidão do mar, do verde das altas e frondosas árvores... Hoje, em Moçambique, há fome e doenças horríveis, sem cura nem lenitivo. Os bons e bem equipados hospitais, que lá construíram os Portugueses, estão em ruínas, e quase não há médicos - há alguns enfermeiros, que "fazem de médicos"... <BR>Há dias, um Amigo meu, Muçulmano, de ascendência negra e indiana, dizia-me com orgulho: «Eu sou Português!» <BR>Fizeram, de facto, "política de terra queimada" e tudo destruíram. Lá e cá! <BR>Frutificaram Gramsci (e outros iguais) e tudo têm destruído. Impunemente! Insidiosamente - e ninguém dá conta! (Ou ninguém se quer incomodar a fazer-lhes frente - o que era preciso! Preciso e urgente.). <BR>Muito obrigada, Ex.mo Senhor pelas suas palavras . As minhas afectuosas saudações. <BR>Maria da Paz


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