Há quem esteja apreensivo quanto à «presença institucional» do divino. É natural que, com algum recuo das religiões, haja motivos para preocupação.
Talvez fosse bom, por isso, estar mais atento à «presença ignorada» de Deus, de que falava Viktor Frankl.
Tratar-se-á de uma presença discreta, aqui e ali mesmo soterrada. Trata-se, porém, de uma presença constante.
Deus, afinal, continua a estar no lugar mais sagrado: no ser humano, no mundo, na vida!