A repórter foi à Cartuxa e veio de lá impressionada.
Tinha falado com quem habitualmente não fala. E, mesmo cá fora, pressentiu o que se passa lá dentro: muita felicidade e alegria.
As palavras mostram o que vem de dentro para fora. O silêncio permite descer da superfície à profundidade.
As poucas palavras dos monges tocaram a jornalista porque não vinham dos lábios. Provinham da alma. Sabiam a paz. E, mesmo na terra, tocavam o céu!