Agrada-me a alegria sincera. É, sem dúvida, a melhor via para enfrentar (e vencer) a crise.
Mas aflige-me alguma euforia gastadora, bojuda. É o sinal de que nem sequer nos apercebemos da crise. Ou, então, o sintoma de que não a queremos encarar.
E, no entanto, ela está aí...