Eu sei que não têm nada a ver. Mas também é certo que os extremos estão sempre a tocar-se.
Há dois estilos de música que me dizem muito, imenso: a música de que eu gostava antes de aprender (anos 60-70) e a música que aprendi a gostar (toda a clássica, sobretudo Bach).
Uma é a recordação de um tempo. Outra é, simplesmente, intemporal.
Ambas ecoam em todos os momentos da minha vida.