Pessoa vem, remotamente, de uma palavra grega («prosopon») que significa máscara. E não será máscara aquilo que mais nos cobre no dia-a-dia?
A transparência é um ideal tão elevado que achamos não estar em condições de lá chegar.
Só que, ao invés do que se presume, o ideal não é o contrário do real. É a sua inspiração, o seu critério.
Importante é trazer o ideal para o real.
Caiam, então, todas as máscaras!