Na Espanha, o futebol assemelha-se a uma partitura e os seus executantes a uma orquestra.
O Real e o Barcelona são os expoentes de um jogo que mais parece uma obra de arte.
As duas equipas fazem dos jogos um recital. Nem sequer faltam solistas de primoroso virtuosismo: Ronaldo e Messi.
Ontem, o Real ganhou por seis. Hoje, o Barcelona venceu por cinco.
O espectador agradece estas doses de «generosidade» e pulcritude.