Um estudo que aparece hoje na imprensa dá conta da discrepância que existe na Comissão Europeia.
Enquanto a situação de muitos funcionários é deveras precária, os ganhos dos altos quadros são espantosamente volumosos.
O argumento é o de sempre: a alta responsabilidade dos cargos.
Mas porque é que entre os valores a incutir não pode estar também o desprendimento?