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Sábado, 30 de Julho de 2011

Pelos vistos, é inevitável. Os poderes coexistem. E, porque coexistem, conflituam.

 

Se o mundo se tornou um mercado, os novos poderes são de natureza económica. E os novos conflitos são económicos.

 

As guerras, hoje em dia, não se fazem só com armas. Fazem-se também (e bastante) com dinheiro.

 

O palco destas guerras não são os territórios. São os mercados, os bancos, as empresas.

 

As vítimas destes novos confrontos não morrem de uma vez. Vão morrendo.

 

Tudo é processual: a vida e também a morte.

 

Como disse Edgar Morin, «sobreviver não é viver». E há muitos que, apanhados na competição entre os novos poderes, se limitam a sobreviver.

 

As novas guerras são económicas, mas acabam por patentear a fragilidade da política e a incapacidade dos políticos.

 

A Europa não está bem. Os Estados Unidos não estão melhor.

 

O mundo está à beira do caos e no limiar da paralisia.

 

De cimeira em cimeira, de conferência em conferência, o panorama agrava-se.

 

Os políticos explicam a realidade. Mas não conseguem transformá-la.

publicado por Theosfera às 11:08

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