Pode ser pelo chamado estado de graça. Pode ser também pela personalidade dos intervenientes.
Mas quem acompanha, nem que seja por instantes, os debates no Parlamento, parece que vê uma casa nova.
O ambiente é mais descomprimido, mais sereno, menos crispado.
O primeiro-ministro e o líder do PS não serão grandes tribunos, daqueles que arrebatam plateias, mas isso também não é o mais importante.
Precisamos de moderação. Imoderada já é a crise.