António Loureiro Emídio, José Soares Leitão, Isaura Sequeira, Paulo VI, João Paulo I, Luís Sá, João Paulo II, Eduardo Russo, meu Pai, José Pereira Monteiro, Manuel Pedro de Almeida, Manuel Vital, Gonçalves da Costa, Acácio Branco, António Xavier Monteiro, Agostinho de Almeida Alves, Mendes Guerra, António Montenegro e um enorme etc.
Vou dando conta de que a história da nossa vida é também (e bastante) a história das mortes a que vamos assistindo.
É sempre muito o que se aprende quando se morre.
Olhamos para as coisas e para as pessoas de modo diferente.
Apesar de escura, a morte empresta uma nova luz às palavras, aos actos e aos acontecimentos.
Só não entendo por que razão é preciso morrer para ser respeitado, estimado e, finalmente, compreendido.
Leis da vida que só a morte acrisola? Porquê?