O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quinta-feira, 07 de Julho de 2011

António Loureiro Emídio, José Soares Leitão, Isaura Sequeira, Paulo VI, João Paulo I, Luís Sá, João Paulo II, Eduardo Russo, meu Pai, José Pereira Monteiro, Manuel Pedro de Almeida, Manuel Vital, Gonçalves da Costa, Acácio Branco, António Xavier Monteiro, Agostinho de Almeida Alves, Mendes Guerra, António Montenegro e um enorme etc.

 

Vou dando conta de que a história da nossa vida é também (e bastante) a história das mortes a que vamos assistindo.

 

É sempre muito o que se aprende quando se morre.

 

Olhamos para as coisas e para as pessoas de modo diferente.

 

Apesar de escura, a morte empresta uma nova luz às palavras, aos actos e aos acontecimentos.

 

Só não entendo por que razão é preciso morrer para ser respeitado, estimado e, finalmente, compreendido.

 

Leis da vida que só a morte acrisola? Porquê?

publicado por Theosfera às 19:30

De Maria da Paz a 8 de Julho de 2011 às 00:13
Rev.mo Senhor Doutor:
No tocante às mortes, o horizonte é mais vasto quando, com eu, se tem quase vinte anos mais do que V. Rev.ª O «...enorme etc.» é mesmo enorme, muito maior!
Espero que cada um dos nossos queridos que partiram sejam felizes na contemplação e no Amor de Deus! E que nos protejam e nos sirvam de guias pelos bons exemplos que deixaram.
É só o "outro lado" da Vida!
Afectuoso abraço.
Maria da Paz

De Marta M a 8 de Julho de 2011 às 23:05
Boa noite Sr. Professor:
Sabe, a morte impede a réplica, encerra o capítulo...
Inviabiliza a desilusão.
Fica, finalmente, a mensagem livre dos "ruídos" e da espuma dos dias.
Penso que será por aqui a explicação.
Também escrevi sobre isso. E sobre o eterno.
E tenho meditado e aprendido muito aqui, por este seu espaço magnífico .
Bem haja
Marta M

De Theosfera a 8 de Julho de 2011 às 23:21
Muito obrigado.


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