Maria Filomena Mónica escreveu uma ensaio brilhante sobre a morte.
A Fundação Francisco Manuel dos Santos assegurou a publicação.
Reporta experiências e levanta questões.
Aliás, a morte é, em si mesma, o maior questionamento de tudo.
De caminho, a autora filia o seu ateísmo (que talvez seja mais agnosticismo) na necessidade que tem de que ninguém pense pela sua cabeça.
Às vezes, assume uma certa frieza.
A morte é universal, mas a reacção perante ela é plural.
Este livro devia ser meditado por toda a gente.
Merece ser lido.