O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Sexta-feira, 01 de Julho de 2011
Paul Knitter é cristão e é teólogo. Acaba de escrever uma obra (ainda não traduzida em portugês) onde assume que é ao budismo que deve o continuar a ser cristão.
 
Sem Buda não poderia ser cristão é o título da obra do teólogo norte-americano Paul Knitter.
 
No início as perguntas: «O meu diálogo com o budismo tornou-me um cristão budista? Ou um budista cristão? Sou um cristão que compreendeu mais profundamente a sua própria identidade com a ajuda do budismo? Ou tornei-me um budista que ainda conserva vestígios cristãos?»
 
Foi o budismo que constituiu um dos recursos mais úteis que lhe permitiram continuar a desenvolver a sua tarefa pessoal de cristão e de teólogo, permitindo-lhe rever, reinterpretar e reafirmar as doutrinas cristãs sobre Deus (capítulos 1-3), sobre a vida depois da morte (capítulo 4), sobre Cristo como Filho único de Deus e Salvador (capítulo 5), sobre a oração e o culto (capítulo 6) e sobre o compromisso para conduzir o mundo rumo à paz e à justiça do Reino de Deus (capítulo 7), na consciência de que, como admite o teólogo na conclusão, «no final da jornada, a casa para onde eu volto é Jesus».
publicado por Theosfera às 10:51

De António a 2 de Julho de 2011 às 00:18
O Cristianismo é ainda um diamante por lapidar.O Budismo uma doutrina igualmente maravilhosa. No Cristianismo, a alma humana sobrevive à morte física, no Budismo, nem a alma nem a identidade do Eu existem. Céu e Nirvana serão a mesma realidade ? No Cristianismo, Deus existe, no Budismo as questões teológicas não se discutem. Mas, quer o Cristianismo, quer o Budismo, são superiores irmãos espirituais...


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