Estamos nas últimas horas de uma campanha que não deixa saudades, mas que deixa ampla matéria para reflectir. E inflectir.
Não vale tudo para ganhar votos. Não devia valer tudo para mostrar o descontentamento.
Parafraseando o «saiba morrer o que viver não soube», de Bocage, que a campanha termine melhor do que o seu início e o seu descurso.
Que a serenidade prevaleça.