As pessoas querem ser tratadas como pessoas. Precisam de um apoio, mas rejeitam qualquer interferência.
Timothy Radcliffe anota que esta é, aliás, a grande mensagem de Jesus. Jesus escolhe e propõe que se escolha, mas não escolhe por ninguém. Assim, a Igreja «só será um berço de liberdade evangélica se formos vistos ao lado das pessoas, suportando-as, quando tomam as suas decisões morais dentro do que lhes é possível, em vez de tomarmos as decisões por elas».