«Não há nada mais fácil para uma pessoa "vulgar" limitada do que, por exemplo, imaginar-se a si mesma como extraordinária e original e com isso se deleitar sem vacilações».
Assim escreveu (oportuna e magnificamente) Fiodor Dostoiévski.
«Não há nada mais fácil para uma pessoa "vulgar" limitada do que, por exemplo, imaginar-se a si mesma como extraordinária e original e com isso se deleitar sem vacilações».
Assim escreveu (oportuna e magnificamente) Fiodor Dostoiévski.