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Quinta-feira, 28 de Abril de 2011

Há quem se espante por não notar diferenças de vulto entre crentes e não crentes na vida pública.

 

A diferença pode estar entre quem assume os comportamentos em nome próprio e quem os atribui a Deus.

 

Só que, sem se aperceberem, tratar-se-á mais de uma divindade construída do que de uma inspiração acolhida.

 

E é assim que encontramos perseguições e condenações tanto no âmbito religioso como no espaço irreligioso.

 

Deus não é a justificação dos nossos actos, mas o estímulo para que possamos superar muitos deles.

 

Deus é o que nos leva a superar-nos, não a justificar-nos.

 

O mundo das religiões nem sempre oferece a melhor guarida ao divino.

 

O silêncio da procura fá-lo aspirar mais que a torrente de muitos discursos.

publicado por Theosfera às 22:00

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