Já Agostinho da Silva assinalava que Deus é logos, mas, muitas vezes, parece a-logos, isto é, longe das palavras, habitante dos silêncios.
De uma coisa estamos seguros: não é pelas palavras que muitos Lhe atribuem que Ele mais vem ao nosso encontro.
Parafraseando uma conhecida máxima bíblica, seria tentado a dizer que é mais fácil encontrar Deus nas profundezas do silêncio do que na suposta eloquência de muitas palavras pronunciadas em Seu nome.