O acontecimento de Deus nos acontecimentos dos homens. A atmosfera é sempre alimentada por uma surpreendente Theosfera.

Quarta-feira, 27 de Abril de 2011

É prematuro antecipar os resultados, mas não é difícil imaginar o cenário.

 

Algures, num gabinete em Lisboa, alguém munido de uma tesoura vai fazendo cortes. Cortes nos salários, cortes nas reformas, cortes nas perspectivas.

 

Parece só não haver cortes na ambição, na vontade de poder. Já o discernimento também aparece a sofrer um grande corte.

 

Do que precisamos, nesta hora, é de espírito e de esperança. E, já agora, também de alguém que corporize as ânsias de um povo deprimido e os valores que configurem a mudança.

publicado por Theosfera às 10:31

De Evágrio Pôntico a 28 de Abril de 2011 às 23:22
Sr. António, não mimoseio ninguém, até porque não é meu hábito mimosear...
Uso da frontalidade; não gosto da bajulação...

Por isso, lhe pretendi dizer que atacar sistematicamente, como o Sr. faz, P.P.Coelho, sem que este tenha dado já algumas provas de governação, não fica bem a quem se auto-proclama sempre isento...

Quanto a epítetos "católicos", não percebo onde está o problema de se utilizar a palavra "artimanha"... As palavras têm o seu significado próprio, literal ou figurado. Mais nada... As palavras não são "católicas" ou, digamos, "pagãs"... Os actos é que poderão configurar-se dentro dos princípios ou moral católica, ou não... Mas isso é outro assunto...

Peço desculpa se o ofendi com o uso da palavra em causa. Não tenho por hábito fazê-lo; apenas comentar o que me parece menos próprio. Como, de resto, penso que tem sido visível nos meus modestos comentários.

Paz e Bem.

De António a 29 de Abril de 2011 às 00:22
Sr. Evágrio

Pelas razões que já expendi, considero Passos Coelho um político menor e sem aptidões de coerência pessoal para o exercício da governação. Veja, por exemplo,p.f. as posições.
saltitantes que em tão pouco tempo ele deu em matéria do IVA.

Quanto à questão do PEC 4, a questão que eu suscitei foi no sentido de questionar se é razoável um líder político chumbar o mal menor do PEC 4 em relação ao mal muito maior do " PEC 5", em que afinal se traduz o gravame da entrada do FMI.

Quanto à temática dos mimos, ausência de bajulação e frontalidade, estamos de acordo, como já deve também ter reparado.


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