De António a 27 de Abril de 2011 às 22:51
1-PEC 4: chumbado pelo PSD.
2-Propostas eleitorais concretas do PSD, até ao momento, para além do " iva que não devia subir, mas que afinal deve subir" : 0
Resultado final 4-0 contra Portugal.
De Evágrio Pôntico a 28 de Abril de 2011 às 02:39
A origem e as necessidades dos PECs radicam apenas na irresponsável e estropiada governação (?!) dos que lá estão ainda a continuar a obra de afundamento do País...
Pretender demonstrar o contrário, é usar da mesma artimanha do demagogo e mentiroso PM...
De António a 28 de Abril de 2011 às 14:45
Nunca apreciei Sócrates nem a desgovernação PS. Aí a demagogia imperava é certo.
Mas Passos Coelho ultrapassa todos os limites da decência política. Se ler os seus diversos discursos, antes e depois de ser eleito presidente do PSD, antes e depois de Sócartes se demitir, entenderá porquê.
Se ainda tiver dúvidas, permito-me ainda sugerir-lhe que indague quais as alternativas mais favoráveis que o PSD e Coelho tinham para oferecer ao PEC 4.
A partir daí as contas são fáceis de fazer...
P.S. Agradeço-lhe que não me " mimoseie" com epítetos tão pouco católicos como " artimanha". Nunca usei consigo esse tipo de linguagem. Os comentários que faço são sentidos e de boa fé. Cristo, Esse, teve a grandeza de dar novamente a face a Quem o agrediu. Eu não tenho tamanha vocação.
De Evágrio Pôntico a 28 de Abril de 2011 às 23:22
Sr. António, não mimoseio ninguém, até porque não é meu hábito mimosear...
Uso da frontalidade; não gosto da bajulação...
Por isso, lhe pretendi dizer que atacar sistematicamente, como o Sr. faz, P.P.Coelho, sem que este tenha dado já algumas provas de governação, não fica bem a quem se auto-proclama sempre isento...
Quanto a epítetos "católicos", não percebo onde está o problema de se utilizar a palavra "artimanha"... As palavras têm o seu significado próprio, literal ou figurado. Mais nada... As palavras não são "católicas" ou, digamos, "pagãs"... Os actos é que poderão configurar-se dentro dos princípios ou moral católica, ou não... Mas isso é outro assunto...
Peço desculpa se o ofendi com o uso da palavra em causa. Não tenho por hábito fazê-lo; apenas comentar o que me parece menos próprio. Como, de resto, penso que tem sido visível nos meus modestos comentários.
Paz e Bem.
De António a 29 de Abril de 2011 às 00:22
Sr. Evágrio
Pelas razões que já expendi, considero Passos Coelho um político menor e sem aptidões de coerência pessoal para o exercício da governação. Veja, por exemplo,p.f. as posições.
saltitantes que em tão pouco tempo ele deu em matéria do IVA.
Quanto à questão do PEC 4, a questão que eu suscitei foi no sentido de questionar se é razoável um líder político chumbar o mal menor do PEC 4 em relação ao mal muito maior do " PEC 5", em que afinal se traduz o gravame da entrada do FMI.
Quanto à temática dos mimos, ausência de bajulação e frontalidade, estamos de acordo, como já deve também ter reparado.
De Evágrio Pôntico a 30 de Abril de 2011 às 00:55
Sr. António,
sem ajuizar das competências de P.P.Coelho, que não conheço, mas apenas pelo que vejo nas tvs., parece-me, ao menos, uma pessoa bem mais equilibrada e bem melhor formada do que Sócrates...
De qualquer forma, seja quem for que venha a suceder a Sócrates na governação do País, nunca poderá ser pior do que este mentiroso compulsivo, oportunista sem princípios, nem moral, incompetente, corrupto, e, também, pelo que se vê agora, desleal e traidor...
De Evágrio Pôntico a 30 de Abril de 2011 às 00:56
Sr. António,
sem ajuizar das competências de P.P.Coelho, que não conheço, mas apenas pelo que vejo nas tvs., parece-me, ao menos, uma pessoa bem mais equilibrada e bem melhor formada do que Sócrates...
De qualquer forma, seja quem for que venha a suceder a Sócrates na governação do País, nunca poderá ser pior do que este mentiroso compulsivo, oportunista sem princípios, nem moral, incompetente, corrupto, e, também, pelo que se vê agora, desleal e traidor...
De António a 1 de Maio de 2011 às 02:21
Sr. Evágrio
Considero Sócrates um político deplorável. Mas a questão, do meu ponto de vista, é saber se merece credibilidade governativa um líder com a responsabilidade de Coelho, que liderou a queda de um governo, sem apresentar nenhuma concreta alternativa que fosse menos gravosa do que o PEC 4.
Quando há dois males, manda a boa prudência, parece-me, optar pelo mal menor.
A entrada do FMI em Portugal é um mal maior ou menor em relação ao PEC 4 ?
Vai ser provavelmente um " PEC 5" bem mais gravoso do que o 4.
Que proposta concreta apresentou o PSD quando chumbou o PEC 4 ?
Nenhuma.
Merece confiança um partido político e um líder que " esconde o jogo" e , até ao momento, não apresentou nenhuma alternativa concreta ao chumbo do PEC 4 ?
Porque razão as mais recentes sondagens colocam o PS com uma ligeira vantagem sobre o PSD?